Na condição de criança, o espírito encontra-se com seus potenciais e faculdades restringidos. Portanto, não é um adulto em miniatura Só com o desenvolvimento dos órgãos retoma a capacidade de reflexão, o juízo de valor e o livre arbítrio;
“Desde que se trate de uma criança, é claro que, não estando ainda nela desenvolvidos, não podem os órgãos da inteligência dar toda a intuição própria de um adulto ao Espírito que o anima. Este, pois, tem, efetivamente, limitada a inteligência, enquanto a idade lhe não amadurece a razão. A perturbação que o ato da encarnação produz no Espírito não cessa de súbito, por ocasião do nascimento. Só gradualmente se dissipa, com o desenvolvimento dos órgãos.”
(O Livro dos Espíritos - Questão 380)
“(...) É que o Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra qual era.”
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, último parágrafo, Q. 383)
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