segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Considerações sobre a infância - 4

O Espírito atravessa o período da infância assimilando, junto aos pais, a escola e a outros, informações boas ou más que serão determinantes para sua condição futura, de feliz ou de infeliz.

“(...) Esse estado corresponde a uma necessidade, está na ordem da natureza e de acordo com as vistas da Providência. É um período de repouso do Espírito.”
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, último parágrafo, Q. 382)

“Encarnado, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito, durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe, capaz de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.”
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, 4 Q. 385)

“A infância ainda tem outra utilidade. Os Espíritos só entram na vida corporal para se aperfeiçoarem, para se melhorarem. A delicadeza da idade infantil os torna brandos e acessíveis aos conselhos da experiência e dos que devam fazê-los progredir. Nessa fase é que se lhes pode reformar os caracteres e reprimir os maus pendores. Tal o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas. Assim, portanto, a infância é não só útil, necessária, indispensável, mas também consequência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo.”
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, dois últimos parágrafos, Q. 385)


“109 –O período infantil é o mais importante para a tarefa educativa?
-O período infantil é o mais sério e o mais propício à assimilação dos princípios educativos. Até aos sete anos, o Espírito ainda se encontra em fase de adaptação para a nova existência que lhe compete no mundo. Nessa idade, ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica.”
(O Consolador – Emmanuel – pergunta 109)


“Por impositivo da sabedoria Divina, no homem a infância demora maior período do que em outro animal qualquer. Isto porque enquanto o Espírito assume, a pouco e pouco, o controle da organização fisiológica de que serve para o processo evolutivo, mais fácil se fazem as possibilidades para a fixação da aprendizagem e a aquisição dos hábitos que o nortearão por toda a existência planetária.”
(Leis Morais da Vida - Joana de Ângelis)

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