133.
Têm necessidade de encarnação os Espíritos que, desde o princípio, seguiram o
caminho do bem?
“Todos são criados
simples e ignorantes e se instruem nas lutas e tribulações da vida corporal.
Deus, que é justo, não podia fazer felizes a uns, sem fadigas e trabalhos, conseguintemente
sem mérito.”
"A encarnação é
necessária ao duplo progresso moral e intelectual do Espírito: ao progresso
intelectual pela atividade obrigatória do trabalho; ao progresso moral pela
necessidade recíproca dos homens entre si. A vida social é a pedra de toque das
boas ou más qualidades." (Allan Kardec - O Céu e o Inferno cap. III, item
8)
"A obrigação que
tem o Espírito encarnado de prover ao alimento do corpo, à sua segurança, ao
seu bem-estar, o força a empregar suas faculdades em investigações, a exercitá-las
e desenvolvê-las. Útil, portanto, ao seu adiantamento é a sua união com a
matéria. Daí o constituir uma necessidade a encarnação. Além disso, pelo
trabalho inteligente que ele executa em seu proveito, sobre a matéria, auxilia
a transformação e o progresso material do globo que lhe serve de habitação. É
assim que, progredindo, colabora na obra do Criador, da qual se torna fator
inconsciente. (Allan Kardec – A Gênese, cap. XI, item 24).
"Qual o tipo mais
perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo?
-Jesus. Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a
Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito
modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor,
porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito
Divino o animava Quanto aos que, pretendendo instruir o homem na lei de Deus, o
têm transviado, ensinando-lhe falsos princípios, isso aconteceu por haverem
deixado que os dominassem sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido
as leis que regulam as condições da vida da alma, com as que regem a vida do
corpo. Muitos hão apresentado como leis divinas simples leis humanas estatuídas
para servir às paixões e dominar os homens" (Allan Kardec - O Livro dos
Espíritos, Q-625)
"Todas as
entidades espirituais encarnadas no orbe terrestre são Espíritos que se
resgatam ou aprendem nas experiências humanas, após as quedas do passado, com
exceção de Jesus-Cristo, fundamento de toda a verdade neste mundo, cuja
evolução se verificou em linha reta para Deus, e em cujas mãos angélicas
repousa o governo espiritual do planeta, desde os seus primórdios."
(Emmanuel - O Consolador - pergunta 243)
"O Eleito, porém,
é aquele que se elevou para Deus em linha reta, sem as quedas que nos são
comuns, sendo justo afirmar que o orbe terrestre só viu um eleito, que é
Jesus-Cristo." (Emmanuel - O Consolador - perg 277)
"Como se verifica
a queda do Espírito? - Conquistada a consciência e os valores racionais, todos
os Espíritos são investidos de uma responsabilidade, dentro das suas
possibilidades de ação; porém, são raros os que praticam seus legítimos deveres
morais, aumentando os seus direitos divinos no patrimônio universal. Colocada
por Deus no caminho da vida, como discípulo que termina os estudos básicos, a
alma nem sempre sabe agir em correlação com os bens recebidos do Criador,
caindo pelo orgulho e pela vaidade, pela ambição ou pelo egoísmo, quebrando a
harmonia divina pela primeira vez e penetrando em experiências penosas, a fim
de restabelecer o equilíbrio de sua existência." (Emmanuel - O Consolador
- pergunta 248)
"A queda do
Espírito somente se verifica na Terra? - A Terra é um plano de vida e de
evolução como outro qualquer, e, nas esferas mais variadas, a alma pode cair,
em sua rota evolutiva, porquanto precisamos compreender que a sede de todos os
sentimentos bons ou maus, superiores ou indignos, reside no âmago do espírito
imperecível e não na carne que se apodrecerá com o tempo." (Emmanuel - O
Consolador - pergunta 249)
"Os Espíritos
evitaram, em sua resposta, um sim ou um não categóricos, e se limitaram a
ressaltar a necessidade da justiça divina, porque uma resposta mais completa
era inadequada na ocasião, por exigir longas considerações quanto à natureza do
mundo espiritual. Agora, porém, existem condições suficientes de entendimento,
da parte dos homens encarnados, para a compreensão de que o corpo perispiritual
é também um corpo material, apenas menos denso que o carnal, e que nada existe no
mundo chamado material que também não exista — e exista previamente — no plano
menos denso. Assim, não há, tecnicamente, qualquer necessidade fundamental da
encarnação carnal (*(*) Usamos dizer "encarnação carnal" para bem
situar a corporificação do Espírito em corpo de carne, pois ha também o que
poderíamos chamar de "encarnações fluídicas", que consistem no
revestimento, pelo perispírito, de fluidos de certa densidade, para atender a
necessidades de vida em determinadas regiões intermediárias entre o que
denominamos "plano espiritual" e a crosta terráquea, ou em outras
organizações planetárias fora da Terra.) para o progresso do Espírito, exceto
quando tal encarnação em corpo material mais denso seja conseqüência de
"queda" espiritual, provocadora de aumento de peso específico da organização
mento-perispirítica." (Espírito Áureo - Hernani T. Sant’Anna, Universo e
Vida - cap. IV - Consciência e Responsabilidade)
133 a) — Mas, então, de
que serve aos Espíritos terem seguido o caminho do bem, se isso não os isenta
dos sofrimentos da vida corporal?
“Chegam
mais depressa ao fim. Demais, as aflições da vida são muitas vezes a consequência
da imperfeição do Espírito. Quanto menos imperfeições, tanto menos tormentos. Aquele
que não é invejoso, nem ciumento, nem avaro, nem ambicioso, não sofrerá as
torturas que se originam desses defeitos.”
"Conservam
a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea e essa impressão é
muitas vezes mais penosa do que a realidade. Sofrem, pois, verdadeiramente,
pelos males de que padeceram em vida e pelos que ocasionam aos outros."
(Livro dos Espíritos - nota da Questão 101)
"Os
Espíritos experimentam as nossas necessidades e sofrimentos físicos? - “Eles os
conhecem, porque os sofreram, não os experimentam, porém, materialmente, com
vós outros: são Espíritos.” (Livro dos Espíritos - Questão 253)
"Quando
um Espírito diz que sofre, de que natureza é o seu sofrimento? -Angústias morais, que o torturam mais
dolorosamente do que todos os sofrimentos físicos.” (Livro dos Espíritos -
Questão 255)
“Assim
como, quase sempre, é o homem o causador de seus sofrimentos materiais, também
o será de seus sofrimentos morais? - Mais ainda, porque os sofrimentos
materiais algumas vezes independem da vontade; mas, o orgulho ferido, a ambição
frustrada, a ansiedade da avareza, a inveja, o ciúme, todas as paixões, numa
palavra, são torturas da alma.”. (Livro dos Espíritos - Questão 933)
"Numerosos
discípulos do Evangelho consideram que o sacrifício do Gólgota não teria sido
completo sem o máximo de dor material para o Mestre Divino. Como conceituar
essa suposição em face da intensidade do sofrimento moral que a cruz lhe terá
oferecido? - A dor material é um fenômeno como os dos fogos de artifícios, em
face dos legítimos valores espirituais. Homens do mundo, que morreram por uma
ideia, muitas vezes não chegaram a experimentar a dor física, sentindo apenas a
amargura da incompreensão do seu ideal..." (Emmanuel - O Consolador -
pergunta 287)
"...
A aflição do presente pode ser um bem a expressar-se em conquistas preciosas o
futuro, e, se Deus permite a influência dessas energias inferiores, em
determinadas fases da existência terrestre, é que a medida tem sua finalidade
profunda, ao serviço divino da regeneração individual." (Emmanuel - O
consolador - pergunta 396)
"Frequentemente,
aflição é a nossa própria ansiedade, respeitável mas inútil, projetada para o
futuro, mentalizando ocorrências menos felizes que, em muitos casos, não se
verificam como supomos e, por vezes, nem chegam a surgir." (Emmanuel
- Rumo Certo - Chico Xavier)
"A
dor é benção que Deus envia a seus eleitos. (Evangelho Segundo o Espiritismo,
cap. 9 item 7)
"A
dor é o aguilhão que o impele [o Espírito] para frente, na senda do
progresso." (A Gênese, cap. 3 . item 5)
"A
dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro
interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos
encontrar recursos de aprimoramentos e provas abençoadas..." (Irmão X -
Pontos e Contos - Choco Xavier)
"... a dor-evolução, que atua de fora para
dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso..." (André
Luiz - Ação e Reação - Chico Xavier)
“É
bem verdade que, quando a alma está reencarnada, as tribulações da vida são-lhe
um sofrimento; mas, só o corpo sofre materialmente”(Livro dos Espíritos -
Questão 983)
“Nos
mundos onde a existência é menos material do que neste, menos grosseiras são as
necessidades e menos agudos os sofrimentos físicos. Lá, os homens desconhecem
as paixões más, que, nos mundos inferiores, os fazem inimigos uns dos outros.
(Livro dos Espíritos - Questão 985)
"As
doenças fazem parte das provas e das vicissitudes da vida terrena; são
inerentes à grosseria da nossa natureza material e à inferioridade do mundo que
habitamos. As paixões e os excessos de toda ordem semeiam em nós germens
malsãos, às vezes hereditários. Nos mundos mais adiantados, física ou
moralmente, o organismo humano, mais depurado e menos material, não está
sujeito às mesmas enfermidades e o corpo não é minado surdamente pelo corrosivo
das paixões. (Cap. III, nº 9.) Temos, assim, de nos resignar às consequências
do meio onde nos coloca a nossa inferioridade, até que mereçamos passar a
outro." (Evangelho Segundo O Espiritismo - cap. XXVIII - item 5 -
prefácio)
“A
quem, portanto, devem todas essas aflições, senão a si mesmos? O homem é assim,
em um grande número de casos, o construtor dos próprios infortúnios; no
entanto, em lugar de reconhecer essa verdade, ele acha mais simples, menos
humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência, a chance
desfavorável, a má estrela, quando, em verdade, a sua má estrela está na sua
negligência. Os males dessa natureza certamente constituem um número
considerável das vicissitudes da vida; o homem os evitará quando trabalhar para
o seu aperfeiçoamento moral tanto quanto para o aperfeiçoamento
intelectual." (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap V item 4)
"O
corpo é o instrumento da dor. Se não é a causa primária desta é, pelo menos, a
causa imediata. A alma tem a percepção da dor: essa percepção é o efeito... A
dor que sentem não é, pois, uma dor física propriamente dita: é um vago
sentimento íntimo, que o próprio Espírito nem sempre compreende bem,
precisamente porque a dor não se acha localizada e porque não a produzem
agentes exteriores; é mais uma reminiscência do que uma realidade, reminiscência,
porém, igualmente penosa... Sabemos que quanto mais eles se purificam, tanto
mais etérea se torna a essência do perispírito, donde se segue que a influência
material diminui à medida que o Espírito progride, isto é, à medida que o
próprio perispírito se torna menos grosseiro... Ao passarem de um mundo a
outro, os Espíritos mudam de envoltório, como nós mudamos de roupa, quando
passamos do inverno ao verão, ou do pólo ao equador. Quando vêm visitar-nos, os
mais elevados se revestem do perispírito terrestre e então suas percepções se
produzem como no comum dos Espíritos... Os sofrimentos deste mundo independem,
algumas vezes, de nós; muito mais vezes, contudo, são devidos à nossa vontade.
Remonte cada um à origem deles e verá que a maior parte de tais sofrimentos são
efeitos de causas que lhe teria sido possível evitar. Quantos males, quantas
enfermidades não deve o homem aos seus excessos, à sua ambição, numa palavra:
às suas paixões? ... Ora, está nas suas mãos libertar-se de tal influência
desde a vida atual. Ele tem o livre-arbítrio, tem, por conseguinte, a faculdade
de escolha entre o fazer e o não fazer. Dome suas paixões animais; não alimente
ódio, nem inveja, nem ciúme, nem orgulho; não se deixe dominar pelo egoísmo;
purifique-se, nutrindo bons sentimentos; pratique o bem; não ligue às coisas
deste mundo importância que não merecem; e, então, embora revestido do
invólucro corporal, já estará depurado, já estará liberto do jugo da matéria e,
quando deixar esse invólucro, não mais lhe sofrerá a influência..." (Livro
dos Espíritos - Questão 257)
“Se
o homem tivesse sido criado perfeito, seria levado fatalmente ao bem; ora, em
virtude de seu livre arbítrio, ele não é fatalmente levado nem ao bem nem ao
mal. Deus quis que ele fosse submetido à lei do progresso e que esse progresso
fosse o fruto do seu próprio trabalho, a fim de que tivesse o mérito desse
trabalho, do mesmo modo que carrega a responsabilidade do mal que é feito por
sua vontade”. (A Gênese, cap. III, item 9).
"Não
somos criações milagrosas, destinadas ao adorno de um paraíso de papelão. Somos
filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em
experiência, de milênio a milênio. Não há favoritismo no Templo Universal do
Eterno, e todas as forças da Criação aperfeiçoam-se no Infinito... O Eterno Pai
estabeleceu como lei universal que seja a perfeição obra de cooperativismo
entre Ele e nós, os seus filhos." (André Luiz - No mundo Maior - cap.3)
“Os
Espíritos foram criados simples e ignorantes. Deus deixa que o homem escolha o
caminho. Tanto pior para ele, se toma o caminho mau: mais longa será sua
peregrinação... É preciso que o Espírito ganhe experiência; é preciso,
portanto, que conheça o bem e o mal. Eis por que se une ao corpo” (Livro dos
Espíritos - Questão 634)
"A
Terra é escola de fraternidade, ou penitenciária de regeneração? -A Terra deve
ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos
Espíritos encarnados. As almas que ai se encontram em tarefas purificadoras,
muitas vezes colimam o resgate de dívidas assaz penosas. Daí o motivo de a
maioria encontrar sabor amargo nos trabalhos do mundo, que se lhes afigura rude
penitenciária, cheia de gemidos e de aflições. A verdade incontestável é que os
aspectos divinos da Natureza serão sempre magníficos e luminosos; porém, cada
espírito os verá pelo prisma do seu coração. Mas, na dor como na alegria, no
trabalho feliz como na experiência escabrosa, todas as criaturas deverão
considerar a reencarnação um processo de sublime aprendizado fraternal,
concedido por Deus aos seus filhos, no caminho do progresso e da
redenção." (Emmanuel - O Consolador - pergunta 247)
NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO
EVANGELHO
SEGUNDO ESPIRITISMO - CAPÍTULO IV - ITEM 25
25. É um castigo a encarnação e somente os
Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?
A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles
possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus
lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são
obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo
soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus
filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma
aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder.
Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça. Mas, a encarnação,
para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. É uma tarefa que Deus
1hes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão
do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem
rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo
gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que
Deus 1hes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem,
podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se
torna um castigo. – S. Luís. (Paris, 1859.)
26. Nota – Uma comparação vulgar fará se
compreenda melhor essa diferença. O escolar não chega aos estudos superiores da
Ciência, senão depois de haver percorrido a série das classes que até lá o
conduzirão. Essas classes, qualquer que seja o trabalho que exijam, são um meio
de o estudante alcançar o fim e não um castigo que se lhe inflige. Se ele é
esforçado, abrevia o caminho, no qual, então, menos espinhos encontra. Outro
tanto não sucede àquele a quem a negligência e a preguiça obrigam a passar
duplamente por certas classes. Não é o trabalho da classe que constitui a
punição; esta se acha na obrigação de recomeçar o mesmo trabalho.
Assim acontece com o homem na Terra. Para o
Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a
encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o
homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que
é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de
angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade
em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele
que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de
abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os
degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.
Não poderiam os Espíritos encarnar uma única vez
em determinado globo e preencher em esferas diferentes suas diferentes
existências? Semelhante modo de ver só seria admissível se, na Terra, todos os
homens estivessem exatamente no mesmo nível intelectual e moral. As diferenças que
há entre eles, desde o selvagem ao homem civilizado, mostram quais os degraus
que têm de subir. A encarnação, aliás, precisa ter um fim útil. Ora, qual seria
o das encarnações efêmeras das crianças que morrem em tenra idade? Teriam
sofrido sem proveito para si, nem para outrem. Deus, cujas leis todas são
soberanamente sábias, nada faz de inútil. Pela reencarnação no mesmo globo,
quis ele que os mesmos Espíritos, pondo-se novamente em contacto, tivessem ensejo
de reparar seus danos recíprocos. Por meio das suas relações anteriores, quis,
além disso, estabelecer sobre base espiritual os laços de família e apoiar numa
lei natural os princípios da solidariedade, da fraternidade e da igualdade.
Os textos são de fontes totalmentes confiáveis. Parabvéns
ResponderExcluirParabéns, adorei a forma em que as informações se unem tendo fontes solidas.
ResponderExcluir