quinta-feira, 16 de junho de 2011

Considerações sobre a infância (9)


Os trabalhadores encarnados devem se esforçar para criar um ambiente de tranqüilidade, de fraternidade e de amor, no intuito de harmonizar a psicosfera das crianças necessitadas, propiciando aos benfeitores espirituais condições para auxiliar os assistidos (encarnados e desencarnados).

“A primeira providência será no sentido de mudar a direção dos pensamentos. Modificar o estado mental é arejar a mente, higienizando-a através de pensamentos sadios, otimistas, edificantes. É substituir as reflexões depressivas, mórbidas, que ressumam tédio, solidão e tristeza por pensamentos contrários a esse estado interior, num exercício constante, que se renova a cada dia, aprendendo a olhar a vida com olhos otimistas, corajosos e, sobretudo, plenos de esperança. É abrir as janelas da alma através da prece, permitindo que um novo sol brilhe dentro de si mesmo, gerando um clima interior que favoreça a aproximação de Espíritos Bondosos.”
(Obsessão e Desobssessão – Suely Caldas Schubert, “O poder da Vontade”)

“Como o Evangelizador pode contribuir para a evolução espiritual de uma criança excepcional ? – Inicialmente, a criança excepcional não estará na classe das crianças normais, suponho. Porque não lhe será o lugar adequado, porque ela irá perturbar o trabalho junto às crianças consideradas normais... Toda a instrução que lhe demos será arquivada no perispírito e irá beneficiar o Espírito ...”
(Entrevista com Divaldo P. Franco - S.O .S. Família)

“Não obstante, os recursos terapêuticos ministrados ao adulto serão aplicados ao enfermo infantil com mais intensa contribuição de passes e da água fluidificada – bioenergia – bem como proteção amorosa e paciente, usando a oração e a doutrinação indireta ao agente agressor – psicoterapia – por fim, através do atendimento desobsessivo mediante o concurso psicofônico, quando seja possível atrair o hóspede à comunicação mediúnica de conversação direta.”
(Trilhas da Libertação – pag. 27 – Manoel P. de Miranda, psicografia de Divaldo P. Franco)

“Para que os esclarecimentos possam ser levados ao enfermo encarnado é imprescindível que os encarregados dessa tarefa tragam no coração grande dose de amor, de paciência, de fé, a fim de que tais sentimentos sejam por ele captados, pois sentindo-se envolvido, percebendo que a seu lado estão companheiros que o entendem e o estimam e que estão dispostos a ajudá-lo, sentir-se-á mais confiante e com maior predisposição para realizar sua própria reforma interior...
Quando o paciente não apresentar condições para o esclarecimento, ainda assim devemos conversar com ele, quando houver ensejo (por exemplo antes do passe) e usando uma abordagem apropriada ao caso. Isto é importante e traz bons resultados para o enfermo...”
(Obsessão e Desobssessão – Suely Caldas Schubert, “Esclarecimento ao Obsidiado”)

“Esclareça-se, portanto, o portador das obsessões, mesmo aquele que se encontra no estágio mais grave da subjugação, através de mensagens esclarecedoras ao subconsciente, pela doutrinação eficaz, conclamando-o ao despertamento, do que dependerá sua renovação.”
(Grilhões Partidos, Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Franco, “Prolusão”)

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