(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Q. 393)
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, 4º parágrafo, Q. 399)
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Q. 379)
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Q. 382)
“Há liberdade de agir, desde que haja vontade de fazê-lo. Nas primeiras fases da vida, quase nula é a liberdade, que se desenvolve e muda de objeto com o desenvolvimento das faculdades. Estando seus pensamentos em concordância com o que a sua idade reclama, a criança aplica o seu livre-arbítrio àquilo que lhe é necessário.”
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Q. 844)
“Já não é senhor do seu pensamento aquele cuja inteligência se ache turbada por uma causa qualquer e, desde então, já não tem liberdade.”
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Q. 847)
“A lei civil as absorve de seus crimes, porque, diz ela, obraram sem discernimento. Tem razão a lei, porque, de fato, elas obram mais por instinto do que intencionalmente. Donde, porém, provirão instintos tão diversos em crianças da mesma idade, educadas em condições idênticas e sujeitas às mesmas influências? Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso? As que se revelam viciosas, é porque seus Espíritos muito pouco hão progredido. Sofrem então, por efeito dessa falta de progresso, as conseqüências , não dos atos que praticam na infância, mas dos de suas existências anteriores. Assim é que a lei é uma só para todos e que todos são atingidos pela justiça de Deus”
(Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Q. 199, item a)
“Na infância, porque ainda em fase complementar da reencarnação, o Espírito desfruta relativa liberdade, que lhe permite mais amplo contato com a realidade causal, aquela que diz respeito ao mundo de onde procede. Esse lugar permanece acessível ao seu trânsito, e as impressões mais fortes que dele são trazidas se exteriorizam pelo corpo físico.”
(Adolescência e Vida – cap. 20 – Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco)
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