Algumas informações sobre a influência dos espíritos em nossa vida, extraídos das Obras básicas e complementares:
1) O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, questão 459.
“Influem os Espíritos em nossos pensamento. e em nossos atos?
- Muito mais do que imaginais. influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
2) A Gênese, Allan Kardec, capítulo 14º, Item 15.
“(...) criando imagens fluídicas, o pen¬samento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. (...) Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo.”
3) O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec, capítulo 28º, Item 81.
“A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um Indivíduo. Apresenta caracteres muIto diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.”
4) Mecanismos da Mediunidade, André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, capítulo 16º.
“É assim que somos, por vezes, loucos temporários, grandes obsidiados de alguns minutos, alienados mentais em marcadas circunstâncias de lugar ou de tempo, ou, ainda, doentes do raciocínio em crises periódicas, médiuns lastimáveis da desarmonia, pela nossa permanência longa em reflexos condicionados Viciosos, adquirindo compromissos de grave teor nos atos menos felizes que prati¬camos, semi-inconscientemente, sugestionados uns pelos outros, porqüanto, perante a Lei, a nossa vontade é responsável em todos os nossos problemas de sintonia.”
5) Grilhões Partidos, Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco, Prolusão
"Quando o Espírito é encaminhado à reencarnação traz, em forma de “matrizes” vigorosas no perispírito, o de que necessita para a evolução. Imprimem-se, então, tais fulcros nos tecidos em formação da estrutura material de que se utilizará para as provações e expiações necessárias. Se se volta para o bem e adquire títulos de valor moral, desarticula os condicionamentos que lhe são impostos para o sofrimento e restabelece a harmonia nos centros psicossomáticos, que passam, então, a gerar novas vibrações aglutinantes de equilíbrio, a se fixarem no corpo físico em forma de saúde, de paz, de júbilo.
Se, todavia, por indiferença ou por prazer, jornadeia na frivolidade ou se encontra adormecido na indolência, no momento próprio desperta automaticamente o mecanismo de advertência, desorganizando-lhe a saúde e surgindo, por sintonia psíquica, em conseqüência do desajustamento molecular no corpo físico, as condições favoráveis a que os germens-vacina que se encontram no organismo proliferem, dando lugar às enfermidades desta ou daquela natureza. Outras vezes, como os recursos trazidos para a reencarnação, em forma de energia vitalizadora, não foram renovados, ou, pelo contrário, foram gastos em exageros, explodem as reservas e, pela queda vibratória, que atira o invigilante noutra faixa de evolução, a sintonia com Entidades viciadas, perseguidoras e perversas, se faz mais fácil, dando início aos demorados processos obsessivos. No caso de outras enfermidades mentais, a distonia que tem início desde os primórdios da reencarnação vai, a pouco e pouco, desgastando os depósitos de forças específicas e predispondo-o para a crise que dá início à neurose, à psicose ou às múltiplas formas de desequilíbrio que passa a sofrer, no corredor cruel e estreito da loucura.
Através de experiências realizadas pelo dr. Ladislaus von Meduna, no Centro Interacadêmico de Pesquisas Psiquiátricas de Budapeste, foram constatadas diferenças fundamentais entre os cérebros dos epilépticos e dos esquizofrênicos, verificando-se que a presença de uma dessas enfermidades constitui impedimento à presença da outra. Assim, desde o berço, o espírito imprime no encéfalo as condições cármicas, para o resgate das dívidas perante a Consciência Cósmica, podendo, sem dúvida, a esforço de renovação interior —já que do interior procedem as condições boas e más da existência física e mental — recompor as paisagens celulares onde se manifestam os impositivos reabilitadores, exceção feita às problemáticas expiatórias..
Quando a loucura se alastra em alguém, é que o próprio espírito possui os requisitos que lhe facultam a manifestação. A predisposição a este ou àquele estado é-lhe inerente, e os fatores externos, que a fazem irromper, tais os traumatismos morais de vária nomencla¬tura, os complexos, bem como os recalques já se encontram em gérmen, na constituição fisiológica ou psicológica do indivíduo, a fim de que o cumprimento do dever, em toda a sua plenitude, se faça impostergável. Há, sem dúvida, outros e mais complexos fatores causais da loucura, todos, porém, englobados nas “leis de causa e efeito”
1) O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, questão 459.
“Influem os Espíritos em nossos pensamento. e em nossos atos?
- Muito mais do que imaginais. influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
2) A Gênese, Allan Kardec, capítulo 14º, Item 15.
“(...) criando imagens fluídicas, o pen¬samento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. (...) Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo.”
3) O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec, capítulo 28º, Item 81.
“A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um Indivíduo. Apresenta caracteres muIto diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.”
4) Mecanismos da Mediunidade, André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, capítulo 16º.
“É assim que somos, por vezes, loucos temporários, grandes obsidiados de alguns minutos, alienados mentais em marcadas circunstâncias de lugar ou de tempo, ou, ainda, doentes do raciocínio em crises periódicas, médiuns lastimáveis da desarmonia, pela nossa permanência longa em reflexos condicionados Viciosos, adquirindo compromissos de grave teor nos atos menos felizes que prati¬camos, semi-inconscientemente, sugestionados uns pelos outros, porqüanto, perante a Lei, a nossa vontade é responsável em todos os nossos problemas de sintonia.”
5) Grilhões Partidos, Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco, Prolusão
"Quando o Espírito é encaminhado à reencarnação traz, em forma de “matrizes” vigorosas no perispírito, o de que necessita para a evolução. Imprimem-se, então, tais fulcros nos tecidos em formação da estrutura material de que se utilizará para as provações e expiações necessárias. Se se volta para o bem e adquire títulos de valor moral, desarticula os condicionamentos que lhe são impostos para o sofrimento e restabelece a harmonia nos centros psicossomáticos, que passam, então, a gerar novas vibrações aglutinantes de equilíbrio, a se fixarem no corpo físico em forma de saúde, de paz, de júbilo.
Se, todavia, por indiferença ou por prazer, jornadeia na frivolidade ou se encontra adormecido na indolência, no momento próprio desperta automaticamente o mecanismo de advertência, desorganizando-lhe a saúde e surgindo, por sintonia psíquica, em conseqüência do desajustamento molecular no corpo físico, as condições favoráveis a que os germens-vacina que se encontram no organismo proliferem, dando lugar às enfermidades desta ou daquela natureza. Outras vezes, como os recursos trazidos para a reencarnação, em forma de energia vitalizadora, não foram renovados, ou, pelo contrário, foram gastos em exageros, explodem as reservas e, pela queda vibratória, que atira o invigilante noutra faixa de evolução, a sintonia com Entidades viciadas, perseguidoras e perversas, se faz mais fácil, dando início aos demorados processos obsessivos. No caso de outras enfermidades mentais, a distonia que tem início desde os primórdios da reencarnação vai, a pouco e pouco, desgastando os depósitos de forças específicas e predispondo-o para a crise que dá início à neurose, à psicose ou às múltiplas formas de desequilíbrio que passa a sofrer, no corredor cruel e estreito da loucura.
Através de experiências realizadas pelo dr. Ladislaus von Meduna, no Centro Interacadêmico de Pesquisas Psiquiátricas de Budapeste, foram constatadas diferenças fundamentais entre os cérebros dos epilépticos e dos esquizofrênicos, verificando-se que a presença de uma dessas enfermidades constitui impedimento à presença da outra. Assim, desde o berço, o espírito imprime no encéfalo as condições cármicas, para o resgate das dívidas perante a Consciência Cósmica, podendo, sem dúvida, a esforço de renovação interior —já que do interior procedem as condições boas e más da existência física e mental — recompor as paisagens celulares onde se manifestam os impositivos reabilitadores, exceção feita às problemáticas expiatórias..
Quando a loucura se alastra em alguém, é que o próprio espírito possui os requisitos que lhe facultam a manifestação. A predisposição a este ou àquele estado é-lhe inerente, e os fatores externos, que a fazem irromper, tais os traumatismos morais de vária nomencla¬tura, os complexos, bem como os recalques já se encontram em gérmen, na constituição fisiológica ou psicológica do indivíduo, a fim de que o cumprimento do dever, em toda a sua plenitude, se faça impostergável. Há, sem dúvida, outros e mais complexos fatores causais da loucura, todos, porém, englobados nas “leis de causa e efeito”
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